segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

CRISTO, A MAIS BRILHANTE DE TODAS AS MENTES!!!!!!

Houve um homem que viveu há muitos séculos e que não apenas brilhou em sua inteligência, mas  teve uma personalidade intrigante, misteriosa e fascinante. Ele conquistou uma fama indescritível. O mundo comemora seu nascimento. Todavia, em detrimento de sua enorme fama, algumas áreas fundamentais da sua inteligência são pouco conhecidas. Ele destilava sabedoria diante das suas dores e era íntimo da arte de pensar. Esse homem foi Jesus Cristo.
A história de Cristo teve particularidades em toda a sua trajetória: do seu nascimento à sua morte.
Ele abalou os alicerces da história humana por intermédio da sua própria história. Seu viver e seus pensamentos atravessaram gerações, varreram os séculos, embora ele nunca tenha procurado status social e político.
Ele não cresceu debaixo da cultura clássica da sua época. Quando abriu a boca, produziu
pensamentos de inconfundível complexidade. Tinha pouco mais de trinta anos de idade, mas perturbou profundamente a inteligência dos homens mais cultos de sua época. Os escribas e fariseus, que eram intérpretes e mestres da lei, que possuíam uma cultura milenar rica, ficaram chocados com seus pensamentos.
Sua vida sempre foi árida, sem nenhum privilégio econômico e social. Conheceu intimamente as dores da existência. Contudo, ao invés de se preocupar com as suas próprias dores e querer que o mundo gravitasse em torno das suas necessidades, ele se preocupava com as dores e necessidades alheias.O sistema político e religioso não foi tolerante com ele, mas ele foi tolerante e dócil com todos, mesmo com seus mais ardentes opositores. Cristo vivenciou sofrimentos e perseguições desde a sua
infância. Foi incompreendido, rejeitado, zombado, cuspido no rosto. Foi ferido física e
psicologicamente. Porém, apesar de tantas misérias e sofrimentos, não desenvolveu uma emoção agressiva e ansiosa; pelo contrário, ele exalava tranqüilidade diante das mais tensas situações e ainda tinha fôlego para discursar sobre o amor no seu mais poético sentido.





 Augusto Cury
Análise da inteligência de Cristo  p.6-7

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